Intercâmbio no Exterior dobra em 2013 - aumento da procura na classe C e D por cursos no exterior
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Para acompanhar a demanda, a Bex Intercâmbio abriu, só no mês passado, duas novas unidades, uma na Zona Leste da cidade de São Paulo e outra em Campinas. “Com os novos hábitos de consumo, a Bex cresceu este ano cerca de 20% este ano. O intercâmbio está sendo visto como parte da formação cultural e profissional, hoje em dia, o que faz com que mais pessoas vejam as vantagens em investir em um curso no exterior”, explica Flávio Crusoé, diretor geral da Bex Intercâmbio.
Alguns pacotes de intercâmbio podem ser financiadas em até dois anos, dependendo da agência. “O que estamos vendendo bastante para a classe média são os cursos de inglês curtos (1 a 2 meses) que os profissionais encaixam nas férias do trabalho ou programa de estudo e trabalho de até um ano, como o da Irlanda, que apresenta o melhor custo benefício e é muito procurado por alunos universitários”, comenta Crusoé.
Camilla Lourenço da Silva, 20 anos, é moradora da Zona Leste de São Paulo e viaja sozinha pela primeira vez com a Bex Intercâmbio. “Já fui para a Argentina e Paraguai com meus avós”, comenta a jovem. Ela fala que não se sentiu preparada para fazer uma faculdade escolheu fazer um curso técnico de Estilismo e Coordenação de Moda, mas quando acabou, ainda não se sentiu segura, então resolveu fazer o intercâmbio, conhecer novas pessoas, culturas e ter novas experiências.
“Escolhi o Canadá, Toronto, por parecer ser uma cidade moderna, mas pacata ao mesmo tempo, com vários lugares turísticos para conhecer. Não é longe de Montreal, uma cidade que quero conhecer também, e vi que posso comprar um pacote para ir para Nova Iorque por um final de semana, que será perfeito”, conta Camilla.
Durante a experiência, a jovem pretende ter novas experiências e se conhecer melhor, já que estará longe dos seus familiares e amigos, em um país totalmente novo. “Espero que seja um diferencial no meu currículo, me trazendo boas oportunidades”, completa.
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