Dia Nacional de Combate ao Colesterol - Equilíbrio e manutenção do organismo
Por Redação
Sex, 08/08/14 - No Dia Nacional de Combate ao Colesterol, 8 de agosto, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) alerta sobre os impactos do colesterol alto no organismo. O colesterol é uma substância essencial para a vida, por estar envolvido em processos como absorção de vitaminas e associado à produção de energia, no entanto, quando seus índices estão altos, pode representar fator de risco para problemas cardíacos ou isquemia cerebral.
“Mais importante do que equilibrar o colesterol é ter hábitos que reduzam o risco de doença cardiovascular. Praticar atividade física regularmente, não fumar, não abusar de bebida alcoólica e ter uma dieta equilibrada são fatores-chave para a manutenção. Quanto à dieta, vários alimentos podem ser úteis: azeite de oliva e azeitona, soja, abacate e oleaginosas, assim como, frutas em geral. No fim das contas, o mais importante é ter um estilo de vida saudável, feliz, que permita de vez em quando ’escapar’ para um bom banquete”, explica o médico e membro da SBMFC Rodrigo Lima.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 17 milhões de pessoas morrem no mundo devido às doenças do coração. No Brasil, cerca 300 mil sofrem infarto anualmente.
Quem é o médico de família e comunidade (MFC)?
A medicina de família e comunidade é uma especialidade médica, assim como a cardiologia, neurologia e ginecologia. O MFC é o especialista em cuidar das pessoas, da família e da comunidade no contexto da atenção primária à saúde. Ele acompanha as pessoas ao longo da vida, independentemente do gênero, idade ou possível doença, integrando ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde.
Esse profissional atua próximo aos pacientes antes mesmo do surgimento de uma doença, realizando diagnósticos precoces e poupando-os de intervenções excessivas ou desnecessárias.
É um clínico e comunicador habilidoso, pois utiliza abordagem centrada na pessoa e é capaz de resolver pelo menos 85% dos problemas de saúde, manejar sintomas inespecíficos e realizar ações preventivas. É um coordenador do cuidado, trabalha em equipe e em rede, advoga em prol da saúde dos seus pacientes e da comunidade. Atualmente há no Brasil mais de 3.200 médicos com título de especialista em medicina de família e comunidade.
Foto: Divulgação/Reprodução
Sex, 08/08/14 - No Dia Nacional de Combate ao Colesterol, 8 de agosto, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) alerta sobre os impactos do colesterol alto no organismo. O colesterol é uma substância essencial para a vida, por estar envolvido em processos como absorção de vitaminas e associado à produção de energia, no entanto, quando seus índices estão altos, pode representar fator de risco para problemas cardíacos ou isquemia cerebral.
“Mais importante do que equilibrar o colesterol é ter hábitos que reduzam o risco de doença cardiovascular. Praticar atividade física regularmente, não fumar, não abusar de bebida alcoólica e ter uma dieta equilibrada são fatores-chave para a manutenção. Quanto à dieta, vários alimentos podem ser úteis: azeite de oliva e azeitona, soja, abacate e oleaginosas, assim como, frutas em geral. No fim das contas, o mais importante é ter um estilo de vida saudável, feliz, que permita de vez em quando ’escapar’ para um bom banquete”, explica o médico e membro da SBMFC Rodrigo Lima.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 17 milhões de pessoas morrem no mundo devido às doenças do coração. No Brasil, cerca 300 mil sofrem infarto anualmente.
Quem é o médico de família e comunidade (MFC)?
A medicina de família e comunidade é uma especialidade médica, assim como a cardiologia, neurologia e ginecologia. O MFC é o especialista em cuidar das pessoas, da família e da comunidade no contexto da atenção primária à saúde. Ele acompanha as pessoas ao longo da vida, independentemente do gênero, idade ou possível doença, integrando ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde.
Esse profissional atua próximo aos pacientes antes mesmo do surgimento de uma doença, realizando diagnósticos precoces e poupando-os de intervenções excessivas ou desnecessárias.
É um clínico e comunicador habilidoso, pois utiliza abordagem centrada na pessoa e é capaz de resolver pelo menos 85% dos problemas de saúde, manejar sintomas inespecíficos e realizar ações preventivas. É um coordenador do cuidado, trabalha em equipe e em rede, advoga em prol da saúde dos seus pacientes e da comunidade. Atualmente há no Brasil mais de 3.200 médicos com título de especialista em medicina de família e comunidade.
Foto: Divulgação/Reprodução
