Estresse, Ansiedade e Síndrome do Pânico
A vida moderna tem sido cada vez mais exigente conosco. Seja na infância, adolescência, na idade adulta ou madura, o ritmo frenético que a sociedade nos impõe tem sido indiscutivelmente uma fonte de estresse.
Sex, 07/02/14- Há várias definições atuais para esse termo, porém quando nos referimos a ele, basicamente, estamos fazendo alusão à soma de respostas físicas e mentais que um indivíduo desenvolve frente a um ou vários eventos de vida.
Na verdade, um mecanismo de defesa que permite ao mesmo reagir às intempéries as quais é submetido ao longo da sua existência e sobreviver.
O grande problema ocorre quando os estímulos estressores se tornam crônicos e o indivíduo passa a ter consequências danosas ao seu organismo que vão desde a queda de imunidade, por exemplo, ao desenvolvimento de Ansiedade, Síndrome do Pânico ou até mesmo Depressão.
O processo é gradual, o indivíduo normalmente inicia com um “excesso de cansaço”, evoluindo progressivamente para algum grau de desânimo, mau-humor, irritabilidade, intolerância, sintomas físicos como batedeira, falta de ar, formigamento nos membros, tremores nas extremidades, ondas de calor ou suor frio, dores de cabeça, na região do pescoço e ombros e até em outras partes do corpo.
Neste momento, é muito frequente os pacientes procurarem outros especialistas, achando que o problema é físico. Seja um colega cardiologista, achando que está com algo sério no coração, seja um ortopedista, acreditando que existe um problema na coluna.
Somente depois de se submeterem a inúmeros exames, que na grande maioria dos casos são negativos, é que essas pessoas chegam até a Psiquiatria.
Normalmente o preconceito de ir até um Psiquiatra faz com que esta seja a última especialidade a ser procurada. Infelizmente, perdurou por anos a ideia equivocada que somos médicos de “loucos” e que nossa melhor aptidão é “dopar”os pacientes.
O que ocorre, na realidade, é que depois de uma boa conversa e avaliação, conseguimos identificar os fatores estressantes para aquele paciente e os sintomas decorrentes, organizando um plano terapêutico que permite que em pouco tempo a pessoa tenha sua funcionalidade resgatada.
Existem hoje medicamentos modernos que nos auxiliam nesse processo, os quais não produzem sedação, tampouco causam dependência. São importantes ferramentas de um trabalho conjunto entre médico-paciente, que traz de volta o que esse mais precisa: qualidade de vida.
Sex, 07/02/14- Há várias definições atuais para esse termo, porém quando nos referimos a ele, basicamente, estamos fazendo alusão à soma de respostas físicas e mentais que um indivíduo desenvolve frente a um ou vários eventos de vida.
Na verdade, um mecanismo de defesa que permite ao mesmo reagir às intempéries as quais é submetido ao longo da sua existência e sobreviver.
O grande problema ocorre quando os estímulos estressores se tornam crônicos e o indivíduo passa a ter consequências danosas ao seu organismo que vão desde a queda de imunidade, por exemplo, ao desenvolvimento de Ansiedade, Síndrome do Pânico ou até mesmo Depressão.
O processo é gradual, o indivíduo normalmente inicia com um “excesso de cansaço”, evoluindo progressivamente para algum grau de desânimo, mau-humor, irritabilidade, intolerância, sintomas físicos como batedeira, falta de ar, formigamento nos membros, tremores nas extremidades, ondas de calor ou suor frio, dores de cabeça, na região do pescoço e ombros e até em outras partes do corpo.
Neste momento, é muito frequente os pacientes procurarem outros especialistas, achando que o problema é físico. Seja um colega cardiologista, achando que está com algo sério no coração, seja um ortopedista, acreditando que existe um problema na coluna.
Somente depois de se submeterem a inúmeros exames, que na grande maioria dos casos são negativos, é que essas pessoas chegam até a Psiquiatria.
Normalmente o preconceito de ir até um Psiquiatra faz com que esta seja a última especialidade a ser procurada. Infelizmente, perdurou por anos a ideia equivocada que somos médicos de “loucos” e que nossa melhor aptidão é “dopar”os pacientes.
O que ocorre, na realidade, é que depois de uma boa conversa e avaliação, conseguimos identificar os fatores estressantes para aquele paciente e os sintomas decorrentes, organizando um plano terapêutico que permite que em pouco tempo a pessoa tenha sua funcionalidade resgatada.
Existem hoje medicamentos modernos que nos auxiliam nesse processo, os quais não produzem sedação, tampouco causam dependência. São importantes ferramentas de um trabalho conjunto entre médico-paciente, que traz de volta o que esse mais precisa: qualidade de vida.