Tímidos têm qualidades que podem trazer vantagens em diversos campos da vida, diz pesquisa
O
fato é que a timidez não é um defeito e sim um
padrão de comportamento em que o indivíduo não
interage de forma verbal ou não verbal, e pouco revela os seus
sentimentos e pensamentos. “Existem dois tipos de timidez, uma
delas ocorre em ocasiões ou situações peculiares
e a outra é crônica e se desponta no convívio
social, mas não é de todo ruim”, afirma a gestora de
RH Vianei Altafin.
Um dos dados levantados pela pesquisa foi que três em cada 10 mulheres disseram que são tímidos. Quem fala pouco é mais estudioso. Nesse quesito, a pesquisa concluiu que quase 67% dos mais caladinhos fizeram faculdade, contra 60% dos extrovertidos.
E se o trânsito deixa grande parte dos motoristas estressados, os mais introspectivos tiram de letra. O estudo revelou que esse grupo de pessoas com temperamento mais pacato têm 20% mais chances de não serem multados no trânsito e 15% menos probabilidade de se envolverem em acidentes.
Outro dado curioso é que nas finanças eles também se dão melhor. São mais contidos ao irem às compras. Na tabulação do estudo, 49% dos entrevistados disseram gastar menos do que ganham, contra 37% dos extrovertidos e além do mais são mais bem remunerados. Sem contar que são bons funcionários e, por esse motivo, não ficam desempregados facilmente.
A gestora de RH, Vianei Altafin afirma que, não é regra, mas em determinadas situações, os introvertidos podem ser melhores líderes do que os mais saidinhos. “Essas pessoas são mais predispostas a ouvir as ideias e mais receptivos. É muito importante que as empresas ouçam o que seus colaboradores mais fechados dizem, criem oportunidades e separem um tempo para que eles se expressem, pois, não é porque são mais calados que não tem boas competências, pelo contrário, são pessoas inteligentes, mais observadoras e concentradas”.
E mais acrescenta Vianei: “Devido a esse temperamento, a pessoa tímida não fala demais, não é ofensiva e nem é dominadora, preserva a sua vida pessoal e a sua imagem, se relaciona com mais cautela, e geralmente tem amigos com interesse sincero. Assim, para que haja um equilíbrio no ambiente de trabalho, é preciso ter homens e mulheres no grupo e também que os líderes descubram em cada um, o talento competitivo para que aproveitem ao máximo a competências dele dentro da empresa”, conclui Altafin.
Um dos dados levantados pela pesquisa foi que três em cada 10 mulheres disseram que são tímidos. Quem fala pouco é mais estudioso. Nesse quesito, a pesquisa concluiu que quase 67% dos mais caladinhos fizeram faculdade, contra 60% dos extrovertidos.
E se o trânsito deixa grande parte dos motoristas estressados, os mais introspectivos tiram de letra. O estudo revelou que esse grupo de pessoas com temperamento mais pacato têm 20% mais chances de não serem multados no trânsito e 15% menos probabilidade de se envolverem em acidentes.
Outro dado curioso é que nas finanças eles também se dão melhor. São mais contidos ao irem às compras. Na tabulação do estudo, 49% dos entrevistados disseram gastar menos do que ganham, contra 37% dos extrovertidos e além do mais são mais bem remunerados. Sem contar que são bons funcionários e, por esse motivo, não ficam desempregados facilmente.
A gestora de RH, Vianei Altafin afirma que, não é regra, mas em determinadas situações, os introvertidos podem ser melhores líderes do que os mais saidinhos. “Essas pessoas são mais predispostas a ouvir as ideias e mais receptivos. É muito importante que as empresas ouçam o que seus colaboradores mais fechados dizem, criem oportunidades e separem um tempo para que eles se expressem, pois, não é porque são mais calados que não tem boas competências, pelo contrário, são pessoas inteligentes, mais observadoras e concentradas”.
E mais acrescenta Vianei: “Devido a esse temperamento, a pessoa tímida não fala demais, não é ofensiva e nem é dominadora, preserva a sua vida pessoal e a sua imagem, se relaciona com mais cautela, e geralmente tem amigos com interesse sincero. Assim, para que haja um equilíbrio no ambiente de trabalho, é preciso ter homens e mulheres no grupo e também que os líderes descubram em cada um, o talento competitivo para que aproveitem ao máximo a competências dele dentro da empresa”, conclui Altafin.