Dia Mundial da Saúde Ocular: Tecnologias que salvam
Por Redação
Ter, 08/07/14 - Na próxima quinta-feira, dia 10, é realizado o Dia Mundial da Saúde Ocular. A data serve de alerta paras os dados mundiais sobre cegueira e, ao mesmo tempo, para comemoração com relação aos novos tratamentos que têm salvado a visão de muitos pacientes.
Em todo o mundo, há aproximadamente 39 milhões de cegos, cerca de 285 milhões de pessoas com alguma deficiência visual e 135 milhões em risco de cegueira, de acordo com relatório divulgado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
A previsão é que em 2020 o número de cegos no planeta chegue a 76 milhões de pessoas. Para o Brasil, que detém algo em torno de 2,38% da população mundial, a estimativa é de que existam atualmente mais de um milhão de cegos e que o contingente de deficientes visuais alcance quatro milhões de pessoas.
Por outro lado, tratamentos têm evoluído, trazendo esperança para os pacientes que sofrem de alguma doença ocular. E é graça a estas tecnologias que muitos voltam a enxergar ou conseguem, ao menos, controlar a patologia.
O glaucoma é uma doença causada pelo aumento da pressão intraocular e, para este caso, o tratamento a laser tem ganhado destaque. “O SLT é um laser com grande eficiência, que tem ajudado no controle da doença e, com isso, os pacientes conseguem manter a visão funcionando por mais tempo”, destaca o oftalmologista membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Dr. Thiago Pardo Pizarro.
No caso das doenças refrativas, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, a cirurgia a laser também é uma opção. “A procura por este tipo de tratamento aumentou cerca de 30% no último ano, pois as pessoas querem a independência dos óculos e, na maioria dos casos, conseguem com a cirurgia a laser.
É claro que depende de cada caso, mas os tratamentos a laser têm tido resultados muito positivos, o que faz com que ganhem destaque e que sejam procurados”, enfatiza.
A catarata, uma das vilãs para quem tem mais de 40 anos, tem levado cada vez mais pacientes aos consultórios oftalmológicos, pois à medida que a população envelhece, mais casos aparecem.
“No caso da cirurgia de catarata, já existe a opção de usar lentes intraoculares que resolvem a catarata ao mesmo tempo em que minimizam os graus de miopia, hipermetropia e astigmatismo, ou seja, em um mesmo procedimento a pessoa pode tratar de duas doenças e ainda obter a independência dos óculos”, explica o médico.
Como pode se ver, a evolução nos tratamentos oftalmológicos só tem trazido benefícios aos pacientes. “Cada vez mais temos opções novas para diversas doenças. O objetivo é oferecer ao paciente tratamentos que tragam o resultado que ele espera, de forma segura e precisa.
A Oftalmologia tem evoluído bastante nas últimas décadas e, nós, oftalmologistas, devemos acompanhar, para que nossos pacientes tenham à sua disposição essas novas opções”, completa.
Foto: Divulgação/Reprodução
Em todo o mundo, há aproximadamente 39 milhões de cegos, cerca de 285 milhões de pessoas com alguma deficiência visual e 135 milhões em risco de cegueira, de acordo com relatório divulgado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
A previsão é que em 2020 o número de cegos no planeta chegue a 76 milhões de pessoas. Para o Brasil, que detém algo em torno de 2,38% da população mundial, a estimativa é de que existam atualmente mais de um milhão de cegos e que o contingente de deficientes visuais alcance quatro milhões de pessoas.
Por outro lado, tratamentos têm evoluído, trazendo esperança para os pacientes que sofrem de alguma doença ocular. E é graça a estas tecnologias que muitos voltam a enxergar ou conseguem, ao menos, controlar a patologia.
O glaucoma é uma doença causada pelo aumento da pressão intraocular e, para este caso, o tratamento a laser tem ganhado destaque. “O SLT é um laser com grande eficiência, que tem ajudado no controle da doença e, com isso, os pacientes conseguem manter a visão funcionando por mais tempo”, destaca o oftalmologista membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Dr. Thiago Pardo Pizarro.
No caso das doenças refrativas, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, a cirurgia a laser também é uma opção. “A procura por este tipo de tratamento aumentou cerca de 30% no último ano, pois as pessoas querem a independência dos óculos e, na maioria dos casos, conseguem com a cirurgia a laser.
É claro que depende de cada caso, mas os tratamentos a laser têm tido resultados muito positivos, o que faz com que ganhem destaque e que sejam procurados”, enfatiza.
A catarata, uma das vilãs para quem tem mais de 40 anos, tem levado cada vez mais pacientes aos consultórios oftalmológicos, pois à medida que a população envelhece, mais casos aparecem.
“No caso da cirurgia de catarata, já existe a opção de usar lentes intraoculares que resolvem a catarata ao mesmo tempo em que minimizam os graus de miopia, hipermetropia e astigmatismo, ou seja, em um mesmo procedimento a pessoa pode tratar de duas doenças e ainda obter a independência dos óculos”, explica o médico.
Como pode se ver, a evolução nos tratamentos oftalmológicos só tem trazido benefícios aos pacientes. “Cada vez mais temos opções novas para diversas doenças. O objetivo é oferecer ao paciente tratamentos que tragam o resultado que ele espera, de forma segura e precisa.
A Oftalmologia tem evoluído bastante nas últimas décadas e, nós, oftalmologistas, devemos acompanhar, para que nossos pacientes tenham à sua disposição essas novas opções”, completa.
Foto: Divulgação/Reprodução